Livro da tese é lançado pelo Labcom
"Redefinindo os gêneros jornalísticos: Proposta de novos critérios de classificação" é o título do livro baseado na minha tese de doutorado defendida em agosto de 2008 no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (FACOM - UFBA). Lançado pelo Laboratório de Comunicação On-line (Labcom) do Departamento de Comunicação e Artes da Universidade da Beira Interior (Portugal), o livro está disponível para download no site Livros Labcom.
A pesquisa teve a orientação de Giovandro Ferreira e co-orientação do professor Jean-Michel Utard, Université Robert Schuman (Strarsbourg), além de financiamento do Brasil pela agência Capes.
Esperamos ter trazido uma contribuição para a área do jornalismo e desejamos boa leitura.
Sinopse
Aprender a fazer jornalismo é aprender a produzir gêneros jornalísticos. O conhecimento mais profundo dos elementos que constituem os tipos mais frequentes de composições discursivas da atividade jornalística pode implicar em maior conhecimento sobre a própria prática. Isso significa conhecimento sobre as competências empregadas para a realização da atividade, desde a produção à publicação do produto.
Com as novas mídias, surgem novos formatos, se hibridizam, se embaralham os gêneros. A noção de gênero entra, mais uma vez, em cheque. Por isso mesmo passa a ser vista com mais atenção. Alguns gêneros podem acabar, outros podem aparecer. Alguns se transformam, outros se mantêm. Com as novas mídias, as práticas discursivas passam a experimentar e produzir novos formatos, que podem se instituir ou não em novos gêneros.
Índice
1 Introdução
I A noção de gênero
1 Da essência à forma: o olhar da literatura
2 Dos estudos linguísticos à chegada na comunicação
3 O domínio do funcionalismo: das funções no jornalismo impresso às propriedades da mídia no jornalismo digital
II Quadro Teórico
1 Intersecções: pragmática da comunicação e análise do discurso
2 O ato comunicativo: da pragmática à análise do discurso
3 A pragmática integrada e a teoria dos topoï
III Critérios de definição de gênero jornalístico
1 As lógicas enunciativas da FDJ
2 A equação da interpretação e sua força argumentativa
3 Jogos da identidade discursiva na FDJ
4 Potencialidades do mídium
IV Conclusões
Por uma outra classificação
Referências bibliográficas
Anexos
A Exemplos
B Entrevistas
369 páginas
A pesquisa teve a orientação de Giovandro Ferreira e co-orientação do professor Jean-Michel Utard, Université Robert Schuman (Strarsbourg), além de financiamento do Brasil pela agência Capes.
Esperamos ter trazido uma contribuição para a área do jornalismo e desejamos boa leitura.
Sinopse
Aprender a fazer jornalismo é aprender a produzir gêneros jornalísticos. O conhecimento mais profundo dos elementos que constituem os tipos mais frequentes de composições discursivas da atividade jornalística pode implicar em maior conhecimento sobre a própria prática. Isso significa conhecimento sobre as competências empregadas para a realização da atividade, desde a produção à publicação do produto.
Com as novas mídias, surgem novos formatos, se hibridizam, se embaralham os gêneros. A noção de gênero entra, mais uma vez, em cheque. Por isso mesmo passa a ser vista com mais atenção. Alguns gêneros podem acabar, outros podem aparecer. Alguns se transformam, outros se mantêm. Com as novas mídias, as práticas discursivas passam a experimentar e produzir novos formatos, que podem se instituir ou não em novos gêneros.
Índice
1 Introdução
I A noção de gênero
1 Da essência à forma: o olhar da literatura
2 Dos estudos linguísticos à chegada na comunicação
3 O domínio do funcionalismo: das funções no jornalismo impresso às propriedades da mídia no jornalismo digital
II Quadro Teórico
1 Intersecções: pragmática da comunicação e análise do discurso
2 O ato comunicativo: da pragmática à análise do discurso
3 A pragmática integrada e a teoria dos topoï
III Critérios de definição de gênero jornalístico
1 As lógicas enunciativas da FDJ
2 A equação da interpretação e sua força argumentativa
3 Jogos da identidade discursiva na FDJ
4 Potencialidades do mídium
IV Conclusões
Por uma outra classificação
Referências bibliográficas
Anexos
A Exemplos
B Entrevistas
369 páginas
5 comentários:
Lia, pelo que acompanhei das anotações do teu blog, posso dizer que a expectativa é grande. Tenho planos de iniciar uma pesquisa na área da narratividade no webjornalismo, e o teu trabalho com certeza será fonte de conhecimento e indagações proveitosas.
Obrigada. Qualquer comentário, sugestão, provocação, é só enviar um email.
Olá Lia,
Sou prof. do curso de Jornalismo em Cascavel-PR. Este semestre vou ministrar a disciplina "Gêneros Jornalísticos" e, pesquisando o assunto, acabei encontrando seu site. Achei a proposta da tese muito interessante, tendo em vista as divergências quanto à classificação dos gêneros. A classificação que alguns autores adotam não "bate" quanto confrontamos com a concepção bakhtiniana de gênero - o que revela a necessidade de se pensar o assunto. Quem sabe podemos trocar algumas ideias... Parabéns pelo trabalho.
Olá Franciele,
sem dúvida! podemos trocar...me envie um email. Não tenho seu.
Um abraço
Professora, muito bom saber que vou ter a senhora, com enorme experiência pra me orientar virtualmente também! Se fosse possível segui-la, seguiria o site/blog.
http://fugacomlais.blogspot.com/
meu blog...será muito importante ter tua opinião.
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